Toca o peito e prediz. Arritmia. Rítmica. É alguma modalidade olímpica? Não. Então não diz. Reflexiva a alma, copiosa a mente, desnecessária a vida. Toca o peito e diz. É infarto. Farto da louça suja, dos copos vazios de álcool, farto estou de ficar aqui. Parou. O coração? Não, era infarto de alma. Não se pode dizer muita coisa, porque tem que reviver. Como? Com um beijo ou um pedaço de barata. barata? Não. Eu escrevi batata. Toca o peito e condiz. Sociedade. Poder. Podre. Temer. Nunca. Nunca Temer, isso deve estar sempre fora! Toca o peito e aceita. O desamor? O desaguar? O desalmado? Não, o fim da garrafa de vinho que me fazia esquecer de mim.
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